quarta-feira, janeiro 28, 2004

A minha inabalavel fé na estupidez humana II

Que me desculpe o autor do texto anterior por estar a usar o título, mas não quero deixar de voltar ao assunto para dizer que não concordo com o que o dito diz no dito cujo!
Em primeiro lugar, acho muito bem o que os franceses acabam de fazer com essa tal lei de proibir qualquer manifestação religiosa nas escolas.
Para já nem são todos os franceses que fizeram essa lei, até porque a maioria não tem inteligência para tal, basta que tenhamos presente o passado destes europeus que são descendentes do Napoleão, o tal da mão sempre a apalpar o mamilo, com as invasões da época e as forcas e guilhotinas a funcionarem em pleno. E já para não falar da tal Joana que, parva, deixou-se queimar para deleite de multidões aparvalhadas, em vez de dar de frosques e mandá-los todos para a pátria que os pariu.
Muitos mais exemplos são demonstrativos que a maioria dos franceses descendem de uma cambada de atrasados mentais. Felizmente existem excepções de que fazem parte os tais que em boa hora aprovaram esta lei.
E se a europa, onde estão os franceses, sempre teve o lema da liberdade como bandeira, só lhes fica bem proibirem o que há a proibir. E principalmente na religião e nas escolas.
Imaginem o que é uma turma de alunos bem comportadinhos terem de gramar com um deles a interromper a aula ao por-se de cú para o ar a rezar virado para Meca. Ou uma aluna toda entrapada até à cabeça em vez de se apresentar com uma mini saia e um decote até ao umbigo. Ou aquele puto vestido de frade que teima em trazer chinelos em vez de umas sapatilhas da nike.
Em segundo lugar, a religião quando nasce é para todos, e por isso espero que no nosso país, que também está na europa, rápidamente se volte à obrigatoriedade da religião e moral nas escolas para evitar desvios mailiciosos que podem conduzir a que apareçam tipos disfarçados de alunos, mas que são agentes do BinLaden. Liberdade religiosa é uma coisa, andar vestido com se fosse carnaval, é outra.
Aliás, é por isso que os ingleses de há muito que viram o problema e assim, em cada escola, todos os putos têm de andar vestidos de igual. Se até os carneiros têm todos a mesma veste, porque razão os alunos não deverão ter?
E por ultimo, há que perguntar afinal o que distingue uma religião de outra? Tirando o que é comum a todas, ou seja, cruzes, santos, profetas, cordão de contas, símbolos e amuletos, o que distingue uma religião de outra é precisamente o vestir.
Os católicos apostólicos romanos, os europeus quase todos, andam vestidos normalmente. Já os islâmicos, os do oriente e norte de áfrica quase todos, andam vestidos com trapos até ao chão ou cobertos com chador ou burkas, portanto vestidos normalmente. E assim sucessivamente.
Por isso, cá para mim, acabava de vez com essas descriminações religiosas nas escolas, principalmente nas universidades ou para todos os alunos com mais de 17 anos, e obrigava todos e todas a irem às aulas nús, sem roupa. Para já apenas as alunas, pois são as que mais sinais religiosos apresentam no vestir. Assim sim, isso é que era acabar com os sinais exteriores de manifestação religiosa.
Espero que os nossos governantes, na sua inteligência de que é apanágio os tão ilustres ensinamentos que têm dado ao país, instituam rápidamente a obrigatoriedade do nú a todas as alunas com mais de 17 anos. Sei que são capazes de o fazer, só espero que sejam os pioneiros, mostrando ao mundo que somos um povo de invulgar inteligência.
Até os amerdicanos, esse povo de invulgar inteligência, ficariam de boca aberta.

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