terça-feira, janeiro 20, 2004

A P que o P ou os pês do PP

Uma colaboração da horta (por causa do Brusho substitui o PP só por ... PP):


PP, príncipe presunçoso, preconceituoso, pomposamente passeia pela política.

Passando por pupilo predestinado, precocemente puritano, pretende poder, privilégios, proveito próprio, prestígio, protagonismo, poleiro, palco para proferir pareceres peremptórios.

P, perfidamente provocante, publicou pasquins paranóicos, prodigalizou parangonas perversas, perseguiu políticos prósperos, pressionou plutocratas proeminentes, prostituiu papalvos protegidos pelo Partido Popular.

Posteriormente, P, piorou, perdeu placidez, procurou prazeres primários, possuído por propósitos prepotentes.

Por precaução preservou proventos providenciais.

Proporcionou peixeiradas percorrendo praças públicas. Proclamou prazenteiro, protecções, promoções, paliativos, protocolos. Prometeu pactos, porventura prolixos, para propor perdões possivelmente prescritos.

Pressurosamente, pagou pirolitos, petiscos, pechinchas, para pressionar paspalhos, palhaços, paisanos, proletários, pacóvios, provincianos.

PP, popularucho pragmático, pulha perspicaz, prevarica paulatinamente. Propicia precedentes previsíveis. Patenteia premissas proibidas.


Prudência Portugueses! PP PERIGO PÚBLICO !

(como veio da horta vem acompanhado por um grande nabo (que nos representa) para o PP só deixar a ramagem de fora)

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