Jaime "Bosta" Ramos, insular de nascença, admirador confesso de artistas de circo, vulgo palhaços, e chupa-escrotos em part-time, discursou na assembleia regional propondo a retirada do dia 25 de Abril do calendário. O padre Anísio, penitente da Calheta e pedófilo em segredo, concordou sem restrições. Os restantes membros da associação republicana "O Ninho das Flores do Meu Jardim" também concordaram apesar de estarem na hora da sesta. A oposição calou-se, como lhe competia.
Ficou assim acordado que a seguir ao dia 24 de Abril viria o dia 26 de Abril, e que qualquer referência, mesmo que murmurada, ao dia eliminado seria severamente punida com 12 chicotadas no traseiro e em público.
Assim, e de uma assentada, Jaime "Bosta" Ramos, deu mais um pontapé nos defensores da teoria do "défice democrático", projectando-os até meio do Atlântico sem bóia de salvação.
Alberto "El Cerdo" Garden, presidente vitalício da Ilha do Pau, e profissional de orgias romanas, condecorou Jaime "Bosta" com a Cruz da Imaculada Pocilga pelos preciosos serviços prestados à Causa e pelos beijos ardentes no seu traseiro.
Consta que os defensores do truculento "El Cerdo" Garden no continente, Manecas Dias a Dias Loureiro e Zézinho P. Pereira, os quais defendem a teoria do "tomáramos nós que toda a Lusa Terra fosse como a Ilha do Pau", passam agora a vida rasgar folhas de calendário, mais especificamente a do dia 25 de Abril, só para (dizem eles) pouparem no papel higiénico em favor do défice.
O governo central, remetido ao habitual silêncio, e também muito preocupado com o défice, prevê já uma próxima revisão do calendário, pois sussurra-se nos corredores do poder que as folhas da Constituição da República estão quase a acabar nos cagatórios ministeriais, e que até em alguns deles já se limpa o cú a declarações de IRS de alguns banqueiros famosos.
Como dizia o outro "é a vida..."
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