terça-feira, julho 12, 2005

Estudos da TM: Os urinois

Não sei o que deu aos nossos construtores civis, mas cada vez mais os mijatórios nas casas de banho das empresas, estão a ficar a uma altura média superior ao desejavel.
Será porque os portugueses estão a crescer ? ou será porque a maior parte dos construtores civis são espanhóis e fazem isto para mijarmos para os sapatos ?

O problema é que os gajos mais minorcas (tipo Marques Mendes) vêm-se aflitos para exercer esta função que dá um alívio tão grande (quase igual a uma boa f...).

Levantam-se assim várias hipóteses de trabalho:


  • A) Mijar só tirando a cabecinha e apontar para cima, procurando acertar na sitio correcto. Mas isto levanta vários problemas:


    • 1º - temos que nos afastar e isso permite ao parceiro do lado comparar e:


      • a) sorrir ao comparar o tamanho;

      • b) ficar com um olhar esgazeado ao comparar o tamanho (meu caso!);

      • c) se for arco-iris, pensar que é um convite para o pote do tesouro.


    • 2º - Se o instrumento é pequeno vamos ficar com os dedos mijados e provavelmente também com as calças.

    • 3º - Se não puxamos bem para trás a cobertura (excepto se és judeu) o mais certo é o esguicho acertar:


      • a) no parceiro do lado;

      • b) nos sapatos;

      • c) se tiveres passado por uma gaja boa, pode ir parar à camisa.




  • B) Tiras o instrumento todo e:

    • 1º - fazes como no caso anterior;

    • 2º - apoias parcialmente no urinol para melhor dirigir o jacto, mas:


      • a) podes apanhar alguma gonorreia ou doenças afins;

      • b) ficar com a cabeça suja de cinza de cigarros, escarretas ou outras coias não identificadas.



  • C) Tiras o equipamento acompanhado dos tomates e estes permitem um melhor suporte, o que dá para:


    • 1º - Conforme o tamanho do dito cujo, assim fazer alarde de habilidades, mais ou menos afastado do urinol;

    • 2º - Apoiar os tomates no urinol e mijar sem mãos (neste caso existem os perigos referenciados em B-2).




Penso que este estudo é relevante e deverá ser objecto de investigações mais alargadas, aceitando-se sugestões com vista a uma melhor qualidade de vida dos elementos masculinos da população cuja altura esteja abaixo da média.

É urgente a criação de uma associação dos menores de 1,60 m., com direito a "numerus clausus" na A.R., quotas mínimas nos vários tachos do governo e um forte lobby que defenda os nossos interesses.

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