Primeiro, em relação ao meu último comentário, tenho a rectificar a frase "marujos (que nome tão sexy) ".
Na altura estava certamente mareado pois o que pretendia dizer era "que nome tão paneleiro".
Quanto aos comentários da Bácora (perdão Débora) tenho a informar que os "palavrões" que são apresentados no Cesto da Gávea são devidamente ponderados e utilizados com a parcimónia necessária a expressar correctamente o que nos vai nos intestinos (perdão: na alma).
Se quer ver um local onde o palavreado é muito mais "intenso" pode ir ao blog intitulado "omeupipi" e aí sim - palavra sim, palavra sim é um bruto palavrão.
O que se verifica na sociedade actual é a generalização do palavrão o que é um grande erro, senão vejamos:
Quando damos uma martelada num dedo, cortamos a cara a fazer a barba, somos chamados ao chefe, etc. actualmente utiliza-se sempre o "caralho" ou "foda-se", etc. como expressões de dor, descontentamento e outras.
Mas agora imaginem que engatam uma gaja BOA COMÓ MILHO (good like korn) e na ânsia de lhe mostrarem o vosso entusiasmo, nem a deixam tirar o fio dental e ao enfiar o dito cujo ele embate violentamente na seda sexy e vermelha, de tal maneira que o armamento se entorta e fica incapaz de disparar. Não será este o verdadeiro e correcto momento de dizer "caralho" e "foda-se" ??.
A generalização do palavrão está a provocar que ele perca a sua força e assim, nos momentos de real necessidade já não temos palavras que consigam exprimir verdadeiramente os sentimentos.
Senhores (e senhoras) guardem os palavrões para quando eles fazem verdadeiramente falta porque senão, quando a gaja (senhora ..) sem querer (espero), se assentou em cima dos nossos tomates, para exprimirmos a dor só podemos dizer "bolas" (o que embora verdadeiro, é muito fraco), pois os outros palavrões já estão gastos.
Sem comentários:
Enviar um comentário