É com a mais profunda comoção e lágrimas de alegria e alívio escorrendo pela face que, de uma vez por todas,
consigo esvaziar o intestino neste nefasto e exultante porto de abrigo, esgoto da incultura, penico da insubmissão,
estação de tratamento de coisa nenhuma, paraíso da merda, câmara privada de onanismo cibernético!
Contra portas e bagões, durões e santanas, buches e beléres, contra tudo o que mexe e tem mais de uma perna,
contra tudo o que outros têm a favor, contra o próprio oposto e vice-versa!
Viva o "Cesto da Gávea", o único sítio da rede com cheiro a merda!
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