terça-feira, outubro 28, 2008

Amores Imperfeitos


Confesso não ter uma opinião sólida acerca das eleições americanas. É óbvio que Obama é (pelo menos para mim) uma figura simpática e que pode fazer a diferença depois do descalabro Bush. E é aí que reside o busílis da questão. Se Obama for eleito, será que o vendaval de esperança que corre pelo mundo fora tem razão de ser? A política externa americana sempre foi de agressão independentemente do inquilino da Casa Branca. Não sei quem manda na política externa americana, se o presidente, se o FBI, se a CIA, se o lóbi judeu, se o Rato Mickey. Possívelmente mandam estes todos. Não me interessa por agora. Só espero que Obama, caso ganhe as eleições, não se transforme num traidor aos olhos do mundo, para nosso bem e para bem dos americanos.
Pronto. A minha auréola de bondade já se esfumou no ar. Agora o mal dizer:

Puta que pariu os americanos. Não nos chega aturar o Cavaco internamente e por isso vamos ter que levar com o Obama, o Mcain, a dona Palin, e o inevitável Bush (agora em forma de filme softcore) a toda a hora! Acabem já com a farsa! Elejam já o homem, seja ele quem for, e só voltem a falar dele quando descobrirem armas de destruição massiça no Burkina-Faso!
A história repete-se? Pois, triste sina.

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