Não havendo qualquer justificação para um interregno tão prolongado, pois na lusa pátria nada de relevante se passou, a não ser umas eleições em que…não interessa, ou um e-mail que circulou por aí supostamente vindo de…não interessa, e que motivou uma comunicação ao país do presid…não interessa, por causa de uma asfixi…não interessa, e com outras eleições para as autarquias em que alguns corrupt…não interessa, repito, não havendo qualquer justificação para um silêncio tão prolongado deste blog, que não foi manipulado, asfixiado, pirateado ou escutado, apesar de ser visitado por cerca de 2 pessoas por mês e às vezes menos, venho por este meio comunicar sem mais delongas o renascer do Cesto da Gávea, espectacularmente renovado com o mesmo mau aspecto e o mesmo propósito de mal dizer, mal escrever, e por vezes desdizer, fruto de alcool a mais e navegação sem barco completamente à deriva.
Resta-nos o orgulho de contar nas nossas fileiras o mui distinto 2ª(e único) remador, e ao que parece também único marinheiro a sério desta atribulada tripulação, e que se encontra neste preciso momento em acto baptismal de alto-mar numa casquinha de noz algures entre Sines e Porto Santo, onde chegará a 11 ou 12 deste mês se os santos ajudarem e a cerveja não esgotar.
Este distinto (e único) marinheiro conseguiu a carta de patrão de alto-mar à custa de muito trabalho, muito estudo, muitas noites sem dormir, e muita paciência do examinador que resolveu ver-se livre dele nuns escassos minutos em que ficou sóbrio.
Vamos lá então recomeçar…
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