Enquanto lá pelas franças o monsieur Villepin mete o rabinho entre as pernas, por cá o hábito de dar ao rabinho generaliza-se, começando em alguns políticos e continuando pelas emigrantes brasileiras, quer dançem ou não o samba. Mas o hábito bem português de "dar baile", especialmente quando não se sabe dançar, está bem patente na mente mentecapta de muitos políticos, comentadores, jornalistas, enfim, dos suspeitos do costume. A moda dos lambe-cús, ou se quiserem dos beija-rabinhos, está alapada há muitos séculos na lusa terra e segundo parece está aí para durar. Os osculados no traseiro sabem bem quando devem dançar, e enquanto abanam o rabiosque lá vão subindo mais uns degraus na desbunda social e política levando atrás de si o seu séquito de beijoqueiros, que sabem vender bem a sua música de baile desafinada. E quanto pior é a música, mais os dançarinos se esforçam.
Enfim, o monsieur Villepin mais não fez do que recolher o traseiro antes que o enrabassem, hábito que também existe cá no burgo mas ao contrário. Ou seja, se o Villepin tivesse o azar de ter nascido neste quintal, não seria concerteza sodomizado pela urbe em turbilhão, mas não teria muito trabalho a enrabar tanto rabo luso disponível e solicito.
É que na lusa terra as palavras de ordem seriam do género “- Tome lá o meu cú, sr. Villepin! Enrabe-me por favor, não faça cerimónia!”.
E enquanto uns abanam o rabinho, uns tocam música desafinada, e outros beijam traseiros, a maioria leva na peida e o mais grave é que até gostam!
Aumenta o desemprego? Penetre-me sr. ministro, penetre-me que eu mereço!
Aumenta o custo de vida? Meta-o todo, todo até ao fim!
Cada vez há mais pobres em Portugal? Tomem lá o meu traseiro, disponham como quiserem.
Por alguma razão já nos chamam o cú da Europa...
Enfim, o monsieur Villepin mais não fez do que recolher o traseiro antes que o enrabassem, hábito que também existe cá no burgo mas ao contrário. Ou seja, se o Villepin tivesse o azar de ter nascido neste quintal, não seria concerteza sodomizado pela urbe em turbilhão, mas não teria muito trabalho a enrabar tanto rabo luso disponível e solicito.
É que na lusa terra as palavras de ordem seriam do género “- Tome lá o meu cú, sr. Villepin! Enrabe-me por favor, não faça cerimónia!”.
E enquanto uns abanam o rabinho, uns tocam música desafinada, e outros beijam traseiros, a maioria leva na peida e o mais grave é que até gostam!
Aumenta o desemprego? Penetre-me sr. ministro, penetre-me que eu mereço!
Aumenta o custo de vida? Meta-o todo, todo até ao fim!
Cada vez há mais pobres em Portugal? Tomem lá o meu traseiro, disponham como quiserem.
Por alguma razão já nos chamam o cú da Europa...
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