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segunda-feira, fevereiro 06, 2012
segunda-feira, janeiro 02, 2012
Finalmente 2012
O Ano de Todos os Perigos. O ano do salve-se quem puder. O ano do agora é que é. O ano que vai ficar na história por muitas e variadas razões, entre elas algumas. O ano que segue a 2011 e antecede 2013. O ano decisivo. O ano de todos os apocalipses. O ânus.
Imagem gamada ao blogue do Sérgio, que merece visita regular.
sexta-feira, janeiro 28, 2011
Enfi'ó Barreto!
Depois de engolir o batráquio de alcunha Presidente da República, depois de assistir às sucessivas tropelias dos socretinos a raspar o bolso ao pessoal, depois de assistir aos protestos das escolas privadas que ai jesus o estado nos anda a gamar e vamos fechar o clube de hipismo, e o campo de ténis, e as aulas de boas maneiras da Paula Bóbó, e a missa ao domingo, e o terço nos intervalos, e o caralho que os foda, e mais os analistas salpicados de trampa que dissecam as eleições, a economia, as finanças, a educação, a saúde, e mais a sociedade em geral, e a produção, e a preguiça, e o fmi, e a aventesma da merckl, e as agências de rating, e os juros que não param de aumentar, e mais o discurso sacana do cavaco, sim, depois de tudo isto e mais além, ouço e vejo, e até acredito porque da ave que se segue só podia vir tal esguicho de merda, ave essa que dá pelo distinto nome de António Barreto, ex-ps, ex-ministro da agricultura de má memória, e agora opinador de patacoadas a engrossar o longo rol de bestas que escreve e debita nos jornais e tv, " É preciso fazer reformas para evitar uma revolução", Barreto dixit, como quem remata a frase derradeira que há-de acabar com o mundo.
Ora não posso deixar de me espantar com mais esta arrochada:
1º A haver reforma só quando me passarem a certidão de óbito, e mesmo assim com uma talhada de 50% ou mais, e não recebo porque entretanto deixei de pertencer ao mundo dos vivos.
2º Se o Barreto se refere àquelas reformas que os governantes fazem e em que tudo fica na mesma ou pior, sobre essas já está tudo dito.
3º Se o Barreto quer evitar uma revolução aqui neste cantinho, não precisa de reformas por muito boas que elas sejam. Basta analisar o resultado das ultimas eleições para entender que aqui não é preciso fazer nada para as evitar. E se não chegar há sempre um saca-rolhas como arma do crime, um bibi que andou a mentir porque o drogaram, um Goucha e uma Pinheiro a rebolarem-se no imaculado chão da tvi. É preciso mais?
4º Por último, e para fantasiar um bocadinho, imagine-se uma revolução aqui e agora, com greves generalizadas, cortes de estradas, porrada de criar bicho, coisa horrorosa que está a acontecer no Magreb, mas como são árabes e um pouco escuros pode passar na tv que é para a gente apreciar a selvajaria daqueles ímpios, mas o que se vai passando aqui ao lado na Galiza e no País Basco, népia. Perigo de contágio, não é filho?
Mas dizia eu, imaginem uma revolução aqui no quintal, com o governo deposto, os socretinos a fugirem para o Azerbaijão, o cavaco a nadar até à Madeira, o portas e o coelho mais os dejectos-set (esta não é minha mas está bem apanhada!) a sujaram as delicadas gânfias na recolha do lixo ou na apanha do tomate, imaginem então que destino teria o "suciólogo" Barreto neste cenário idílico.
Aguentem-se. Enquanto a imaginação não chegar ao poder é por aqui que se afirma. Ainda que saiba mal e cheire ainda pior. Coisas da vida.
sexta-feira, janeiro 21, 2011
segunda-feira, dezembro 14, 2009
quarta-feira, novembro 25, 2009
Homenagem aos vencedores do 25 de Novembro de 1975
Comemora-se hoje o 25 de Novembro. A quem o fez, inventou ou consolidou entendo agradecer o seguinte:
- o fim da manipulação esquerdista das forças armadas, passando estas a ser exclusivamente manipuladas pela direita, aliás como deve ser.
- A expulsão dos comunistas da esfera de influência social bem substituidos pelos sociais democratas, liberais, neo-liberais, demo-cristãos, conservadores, fascistas, proto-fascistas e esquerdelhos arrependidos, e muito bem já que esses são os verdadeiros democratas.
- O fim da denominada Reforma Agrária que devolveu terras aos seus legítimos proprietários, terras essas abusivamente cultivadas pelos ocupantes e não deixadas ao abandono, aliás como devia ser.
- A privatização de tudo o que devia ser privatizado, incluindo pedras da calçada, que foi e está a ser levada a cabo pelos génios patrióticos que fizeram o 25 de Novembro bem como pelos seus descendentes. Aliás, como deve ser.
- A submissão do país aos interesses do imperialismo norte-americano e europeu que tudo têm feito pelo bem estar dos portugueses como está à vista de toda a gente.
- A supressão de direitos de quem trabalha em exclusivo benefício dos patrões que assim podem acumular chorosos lucros sem mexer uma palha. O que é justo.
- O abrir de portas a tão reputados doutores e defensores do povo como Dias Loureiro, Oliveira e Costa, Armando Vara, António Preto, Isaltino Morais, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras e outros que só nos enchem de orgulho.
- O surgimento de figuras de opereta tão distintas como Alberto João Jardim, Santana Lopes, Paulo Portas, Vítor Constâncio, Pacheco Pereira, Durão Barroso, Rebelo de Sousa, José Lello, Santos Silva e outros para nosso gáudio e distracção.
- A promoção de grandes estadistas do calibre de Sócrates e Cavaco para nosso prestígio.
E finalmente, para podermos homenagear em completa e responsável liberdade esse grande herói que foi Jaime Neves, tanto em África como no 25 de Novembro.
Homenagem que devo estender a todos os filhos da puta que se prezam.
- o fim da manipulação esquerdista das forças armadas, passando estas a ser exclusivamente manipuladas pela direita, aliás como deve ser.
- A expulsão dos comunistas da esfera de influência social bem substituidos pelos sociais democratas, liberais, neo-liberais, demo-cristãos, conservadores, fascistas, proto-fascistas e esquerdelhos arrependidos, e muito bem já que esses são os verdadeiros democratas.
- O fim da denominada Reforma Agrária que devolveu terras aos seus legítimos proprietários, terras essas abusivamente cultivadas pelos ocupantes e não deixadas ao abandono, aliás como devia ser.
- A privatização de tudo o que devia ser privatizado, incluindo pedras da calçada, que foi e está a ser levada a cabo pelos génios patrióticos que fizeram o 25 de Novembro bem como pelos seus descendentes. Aliás, como deve ser.
- A submissão do país aos interesses do imperialismo norte-americano e europeu que tudo têm feito pelo bem estar dos portugueses como está à vista de toda a gente.
- A supressão de direitos de quem trabalha em exclusivo benefício dos patrões que assim podem acumular chorosos lucros sem mexer uma palha. O que é justo.
- O abrir de portas a tão reputados doutores e defensores do povo como Dias Loureiro, Oliveira e Costa, Armando Vara, António Preto, Isaltino Morais, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras e outros que só nos enchem de orgulho.
- O surgimento de figuras de opereta tão distintas como Alberto João Jardim, Santana Lopes, Paulo Portas, Vítor Constâncio, Pacheco Pereira, Durão Barroso, Rebelo de Sousa, José Lello, Santos Silva e outros para nosso gáudio e distracção.
- A promoção de grandes estadistas do calibre de Sócrates e Cavaco para nosso prestígio.
E finalmente, para podermos homenagear em completa e responsável liberdade esse grande herói que foi Jaime Neves, tanto em África como no 25 de Novembro.
Homenagem que devo estender a todos os filhos da puta que se prezam.
quinta-feira, outubro 15, 2009
Maitê Proença ao Parlamento, já!
Se algum mérito houve no video da Maité foi pôr os portugueses a dizer mal abertamente dos brasileiros, com a mesma terminologia rasca que a sra usou. E como em Portugal só um punhado de brasileiros é que merece respeito para os portugueses, entre eles alguns futebolistas que se dignam vestir a camisola da selecção, proponho que a D. Maité seja contratada para a equipa de deputados da Assembleia da República em substituição do deputado João de Deus Pinheiro que nem chegou a aquecer o lugar. Ganhava-se com a troca pois o dito deputado nem para pousar nú serve. E era uma forma da Maité ter de facto uma boa razão para dizer mal dos portugueses.
quinta-feira, maio 14, 2009
´Bora lá todos ao Centro, pá!

Confesso a minha perplexidade sobre o maior centro comercial da Europa, o denominado Dolce Vita, ali para os lados de Loures. De facto, o que todos nós, portugueses, mais necessitávamos nesta fase do campeonato era de mais um centro comercial, de preferência o maior da Europa. Que Deus e o Santo Padre iluminem para sempre as cabecinhas inteligentes que se lembraram desta coisa. Que as iluminem e as aqueçam, de preferência na fogueira.
O maior centro comercial da Europa vai ser a solução de todos os nossos males. Estás desempregado? Vai passear para o centro. Estás com ameaços de gripe suína? O centro espera por ti. O país está em crise? Toma lá mais um centro comercial. Não sabes como ocupar os fins de semana? O centro é o sítio ideal para passear. Queres engatar uma gaja boa? No centro não devem faltar. Está a chover? Que belo dia para ir ao centro. Está a fazer sol? Bora lá ao centro. E dizem as estatísticas que nos primeiros dias após a abertura o centro teve a visita de perto de 500.000 pessoas, ou seja, 1 em cada 20 portugueses. Quase tantos como o número de desempregados, e um pouco mais que os sócios do Benfica. E inchamos de orgulho com o maior centro comercial da Europa. Mesmo que seja mentira, mas eu acredito que até é verdade. Mais um motivo de orgulho a juntar a outros tantos como a maior árvore de natal, a maior feijoada do mundo e o melhor futebolista. E se quisermos ser rigorosos temos o melhor presidente da CE em exercício do mundo,o melhor primeiro ministro português em exercício do mundo, o melhor presidente da República português em exercício do mundo, o melhor ministro português da Economia em exercício de, pelo menos, da rua onde vive. Ou seja, na merda ninguém nos consegue bater.
quinta-feira, outubro 16, 2008
quarta-feira, outubro 01, 2008
terça-feira, maio 13, 2008
Não esqueçam...
Só quero chamar a atenção que hoje é 13 de Maio...e como alguém muito bem observou Portugal é o país dos quatro éfes: Fado, Futebol, Fátima e Foda-se!
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